
Escura como o inferno de ponta a ponta
Agradeço a qualquer Deus que seja
Pela minha alma inconquistável
Nas garras dos destino
Eu não vacilei nem chorei
Sob as pancadas do acaso
A minha cabeça está sangrenta, mas erecta
Além deste lugar tenebroso
Só se percebe o horror das trevas
E ainda assim, o tempo,
Encontra, e há de encontrar-me, destemido
Não importa quão estreito o portão
Nem quão pesados os ensinamentos
Eu sou o mestre do meu destino
Eu sou o comandante da minha alma»
(Poema de William Ernest Henley)

Ainda assim, aquele que muitos consideram o último dos clássicos do cinema norte-americano tem dois grandes méritos na abordagem do tema retratado.
Mostra a grandeza de um Homem (Nelson Mandela), que utilizou a capacidade de perdoar como arma para unificar um país acabado de sair de um regime de segregação racial. E revela-nos como uma visão política excepcional (excelente aproveitamento da metáfora do rugby) pode fazer toda a diferença em momentos-chave da História de um Povo.
5 comentários:
Grande poema. De onde tiraste?
ass. Eduardo
Acho que foi da página da Federação Portuguesa de Rugby... mas encontras em vários sites (principalmente no original, em inglês), se fores ao google. Abraço.
p.s. - o nosso Sportém, mais uma vez deu-nos uma tristeza. Valeram, ainda assim, os golos do Izmailov, do Varela e do Liedson.
Engraçadinho...
;-)
Até foi um jogo renhido... 4-3!
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